9.02.2004

káka, kéka, kíca, kóka, kúka e bananas

POIZÉ...
Afinal de contas, hoje está de chuva. Os professores continuam sem colocação, o barco do aborto continua em stand-by na costa portuguesa, os capitães da selecção nacional são o Ministro e o Ciclone dos Açores (aka "Costinha" e "Pauleta"), e este ano teremos o 2do festival da cerveja e as 1ras feiras da agricultura biológica e de ervas aromáticas e plantas medicinais (nesta terra que não é Santa Maria da Feira).
Actualizações espaciotemporais feitas, proponho uma pausa... feche o olho direito e olhe em redor, com o esquerdo, sem mexer a cabeça, isto durante três minutos. Dito assim, até parece fácil. Agora experimente fazer isto enquanto come a sopa e tente não torcer o pulso direito.
POIZÉ, POIZÉ... Para além de não conseguir fazer tudo ao mesmo tempo, vai ver que todos pensarão que é mongoloíde... pelo menos foi o que se passou comigo ontem durante um jantar de família com muitos ça vas (é assim que se escreve Stick Pá Barbuge??). Espera lá??... Agora que penso nisso é o me acontece cada vez que saio à rua... Mas adiante...
Depois deste exercicío de coordenação fui chamado para uma missão (que deu o título a este post) que se revelou muito mais complicada do que parecia. Será que já adivinhou? É isso tudo... a benfadada missão cagalhão!!
Lá vou eu casa de banho e toma lá que sai káka. Muito bem!! Já satisfeito vou à rua sinto uma irresistivel vontade de mandar uma kéka. Olha, vem mesmo a calhar, é a kíka.
ZIMBA, ZIMBA: depois da káka, kéka na kíka. Ainda que satisteito, senti-me um bocado em baixo, precisava de arrebitar. Já sei, preciso de kóka. E kóka, só prá kúka.
ZIMBA, ZIMBA, ZIMBA: depois da káka, kéka na kíka e toma lá kóka prá kúka!
Ora lá está! Finalmente pronto pra mais uma aventura pela noite dentro naquela terra que não é Santa Maria da Feira!

O leitor mais culto e atento: Então e as bananas Gualter?
Ao que o Gualter responde: Olhe eu não gosto nem de as comer, mas você faça o que entender melhor...