10.07.2004

My name is Gualter Póqú Eun 10Canso... e isto é um post de merda...

... isso é uma coisa certa. Tal como o sistema que se alimenta da verdade desportiva, tal como o Jota Pinto come a Marisa Cruz, tal como os piqueniques no mato, tal como El Caserio tafalla pastillas de cafe y leche, tal como etecetera (onde é que isto leva a acentuação?) e tal e coiso assim...
Sei que pelo menos uma pessoa se tem interrogado sobre o porquê de eu estar tanto tempo sem escrever aqui. Para esse alguém (que por acaso até é um ser que vejo todos os dias pra lá do espelho) e para os restantes, que não o Professor (aka Marcelo Rebelo de Sousa), a verdade será impressionante e concerteza bastante dura...
Coro: Qual é Gualter?
Muito bem. Não é o caralho, mas foi um cagalhão entalado!
Coro: Um cagalhão entalado?
Gualter: Sim. Um cagalhão entalado. Não se trata de uma questão de doença, trabalho, ou até de dificuldade de expressão do meu génio idiota, mas sim de uma matéria relacionada com um bom entendimento dos sinais do corpo humano. Aqui vai um precioso concelho: quando as vossas tripas e vísceras tentarem dialogar convosco, escutem-nas.
Ouçam-nas com atenção e reflictam sobre o que ouviram. E mais, perguntem aos vossos amigos (companheiros e palhaços deste circo deambulante que é a vida) sobre as várias experiências com as vozes interiores. Muitas vezes, e temos como prova a recente experiência de Amilcar Alho, estas ocasiões são confundidas de experiências do além, para além da vida e um bons metros antes da morte.
Se o caro Amilcar tivesse o cuidado de escutar a sua voz interior (mais conhecida como a fina voz do inocente cagalhão aprisionado com base em erros de julgamento e falsas provas criadas pela aCÚsação) teria percebido que a morte que o mandara para trás era o cagalhão a lutar pela vida, já a prever o seu futuro (longo, grosso e negro, presumo) da dupla africana da liga "prend'os cagalhão. Empurras tú ou empurro eu?".
Mas isto são casos extremos.
A minha luta, ainda que não sendo tão extraordinária, foi a mais comum e mais sangrenta de todas (por favor substituir sangrenta por merdosa) e, por isso mesmo, de uma violência capaz de fazer vomitar um suíno com trinta anos de pocilga (as palavras, suíno e pocilga, são para ser erntendidas à letra).
Por isso não a vou descrever. Apenas revelo depois disto darão outro sentido à expressão "cagar macio".
Espero que aprendam comigo, tal como eu aprendi etiqueta com o José Castelo Branco.



Para mais informações dirija-se à fundação igreja que sofre e ser-lhe-á enviada documentação gratuita.